Na famosa carta ao reino, bem observou o escriba:

"aqui, em se plantando, tudo dÁ..." 


Com baixo custo e ecologicamente correta, a agricultura de subsistência não é competitiva, mas atende a necessidades básicas
de alimentação dos que vivem no campo. 
Para esses, tudo parece natural, mas para os que vem da cidade,
constitui enorme prazer a possibilidade de se comer o que se plantou.


Baseada no milho, feijão, abóbora, hortaliças, mandioca, frutas, essa forma de cultivo da terra provê alimento rico e saudável. 

O milho, por exemplo, além de inúmeras aplicações na culinária doméstica, é fundamental no trato dos animais.

 

   Simples de plantar, é de produção rápida e abundante, consitutindo o prato principal no galinheiro.

 Depois de triturado e ensilado garante, junto com o capim-elefante, a alimentação do gado e dos cavalos durante a seca.



Cerca de 30 espécies selecionadas já estão em produção, entre ameixas, pêssegos, nectarina, caqui, atimóia, figo, nêspera, amora, araçá,
bananas, mangas e goiabas especiais,
além dos cítricos, como as laranjas, murgotes, poncans, limas e limões.

As espécies comuns como jabuticaba, manga, mamão, goiaba e limão cravo, embora consumidas diretamente,
são mais utilizadas na produção de doces, geléias, sucos e sorvetes.

 

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